Dívidas de Janeiro


Dívidas de Janeiro – Entra ano sai ano, e muitas pessoas não conseguem se organizar em relação as dividas do inicio de ano, que muitas vezes sem um bom planejamento acaba se estendendo para o próximo ano, e assim sucessivamente, com certeza isto vindo a ocorrer com milhões de brasileiros, que a muito tempo vem vivendo neste quadro financeiro negativo. Mas é muito importante salientar que existem inúmeras possibilidade de mudar  este quadro, e nome desta mudança é planejamento, todos nós temos que nos planejar, quando o assunto envolve finanças, para não permanecermos nas armadilhas, que o mercado financeiro do pais vindo a nos oferecer, todos os meses, e para quem esta endividado são iguais, aumentando a cada dia mais a nossa divida, com juros assustadores.

Podemos sim usarmos o mês de janeiro como referencia, tendo em vista que é o mês que as nossa contas maiores acabam se concentrando, principalmente em relação as tributos a serem pago, como os já bem conhecidos IPVA, IPTU, a também famosa lista de materiais escolar, seguro do veiculo, cartão de crédito sobre carregado, e outros que fazem parte do nosso dia dia, como água, luz, telefone, gás e outros que sendo muito essencial, é muito importante sabermos que temos sim uma possibilidade de nos organizarmos, basta termos um pouco de responsabilidade e pulso firme nas decisões, de realmente se organizar financeiramente, abrindo mão de algumas coisas, e com certeza em pouco tempo conquistaremos nossa independência financeira.

Veja abaixo algumas dicas, de como começar o ano se programando com suas dívidas organizadas: Enquanto você elimina as dívidas grandes, mantenha-se  bem controlados com os gastos fixos do mês.

1 – Neste momento, nem pense em fazer novas contas, você pode por tudo por água a baixo, planejamento requer pulso firme, e dinheiro não aceita desaforo, respeite-o e saiba gasta-lo, porque ganhar é muito difícil.

2 – Priorize: veja o que é realmente necessário para você, fique somente com o que for indispensável. Contas como salão de beleza ou restaurantes no final de semana, por exemplo, podem ser dispensadas até você se reerguer das dívidas.

3 – Fingir que o cartão de crédito não existe, é uma ótima maneira para economizar. Compre à vista, assim comprará sempre o que estiver ao seu alcance no mês, e ainda pode ganhar descontos. E sempre priorizando, supérfluos ficam de fora.

4 – Estabeleça uma estratégia para sair do endividamento, conhecendo detalhadamente os credores, valores, taxas de juros, ou seja, saber o quanto se deve, para quem deve e quais as formas e possibilidades de pagamento;

5 – Somente procurar o credor quando tiver absoluto controle do dinheiro que entra e sai, lembrando que qualquer acordo deverá caber no orçamento, caso não tenha o total domínio da situação, seja sincero e diga ao credor que pagará assim que tiver condições;

6 – Alguns fatores levam ao endividamento, dentre eles: o crédito fácil (empréstimos, parcelamentos, crediários, financiamentos, cartões de crédito, cheque especiais e consignados) e o marketing publicitário (anúncios na televisão, jornais, entre outras exposições a que estamos expostos todos os dias);

7 – Não “empreste” seu nome para ninguém, nem mesmo para parentes e amigos, lembre que se esses não cuidaram de seus próprio nome. imaginem se cuidarão do seu? Procure ajudar ensinando o caminho da educação financeira, no futuro eles agradecerão muito mais;

8 – Tente reduzir as despesas fixas, comece economizando no telefone, por exemplo.

9 – Não relaxe depois de quitar todas as dívidas. Mantenha o controle financeiro, caso contrário você poderá se endividar novamente.

10- Sempre que possível faça reservas financeiras. Assim, quando desejar algo mais caro ou em uma emergência, não precisará se endividar.

11 – Para não entrar no endividamento, tenha reservas financeiras, é muito comum pessoas se endividarem de um dia para outro porque não havia guardado dinheiro para eventualidades. Na vida passamos por diversas fases e para isso temos que estar preparados;

12 – Procure não trocar apenas um credor por outro, é muito comum combater o efeito do endividamento e não a verdadeira causa. É preciso rever seus hábitos e costumes sobre seus ganhos e gastos;

13 – Utilize a portabilidade de uma dívida, buscando taxas de juros mais baixas. Essa operação é assegurada pelo Banco Central, portanto é preciso pesquisar outras instituições;

14 – Quando negociar uma dívida, quitando ou parcelando, peça ao credor para que retire o nome do SPC ou Serasa, isto é uma obrigação do mesmo e ele tem prazo de 5 dias para executar;

15 – Fique atento as dívidas que contêm bens em garantia (como casas, carros, entre outros). Dependendo do bem deverão ter tratamento diferenciado;

16 – Quem tem dividas, tem prestações, quem tem prestações paga juros, quem paga juros, gasta mais dinheiro, e realiza menos sonho, portanto procure comprar à vista, se possível.