Dj – Ricardo Guedes suades sim e oque os grandes nomes mundial acaba deixando e com Ricardo não sera diferente com todo o seu conhecimento e envolvimento musical ao longo dos anos implantando e organizado ao longo dos aos com todo o seu conhecimento vindo a se projetar nacionalmente com o seu único proposito sempre valorizar um bom trabalho em busca da verdadeira perfeição conhecimento que não se adquire do dia para noite.
Inteligencia e humildade e perseverança estes são alguns caminhos trilhados por um profissional totalmente dedicado onde parte de sua vindo a ser dedicada totalmente no intuito de levar o que realmente ha de melhor na musica mas sempre se diferenciado dos demais, sendo copiado por muitos e adorado por milhares.
As noites brasileiras com certeza por algum tempo não serão mais as mesmas faltara algo com certeza, zona centro norte leste sul e oeste, todos os grandes DJ se perguntando ele se foi mesmo, mas deixando seu grande legado, não basta só tocar tem que se envolver de corpo coração e alma, um grande nome nunca morre entra simplesmente para história.
VOCÊ TOCA UM TIPO DE HOUSE QUE OSCILA ENTRE O UNDERGROUND E O COMERCIAL. POR QUE ESCOLHEU ESSA LINHA?
Acho ótimo que exista gente tocando underground. Mas não é só falar, tem que tocar mesmo. E tem uns caras que eu gosto muito. Adoro o Mau Mau, por exemplo, conheci ele ainda dançando na Dance Division, fazendo show na [loja] Rock’n’Soul. O Anderson Soares, o Batatinha, pra mim é underground. Mainstream é diferente, é aquela nuvenzinha que paira sobre a Vila Olímpia. Estou numa área do mercado que é house, que ou é para gay, underground, ou é farofa. Muito complicado, mas não vou mudar. Fico feliz que a minha música, meus sets fiquem nessa linha entre o underground e o mainstream. É o que me deixa ligado.
VOCÊ É UM CARA POLÊMICO, NÉ? EM PLENA FEBRE DA COCAÍNA EM SÃO PAULO, VOCÊ TINHA UM PROGRAMA NO RÁDIO CHAMADO “ESQUENTANDO OS PRATOS”…
Tinha. O glamour do pó veio depois, 1985, 86 até 1990. Mas o DJ nunca foi um cara drogado. O DJ sempre foi o cara mais bunda-mole da cena. O meu negócio é tocar, enquanto tiver saúde e nariz pra isso. Já encheu o saco passarem por mim como se eu fosse um DKW. Dei minha vida por isso, papai do céu falou: “Você vai morrer pobre, mas vai virar pra caralho”. É isso que eu sei fazer e é isso que vou morrer fazendo. Agora, se não der um risco, você vai embora pra casa, principalmente se não tem a celebração que merece.
PS> A entrevista toda e muito mais sobre a história do disc-jóquei no Brasil, você lê no livro “Todo DJ Já Sambou”, que essencial para entender a “cena”, que a escritora e jornalista Claudia Assef faz o papel tocar muito bem!
Anote:
Está em fase final de produção de seu último CD composto de faixas por ele criadas e algumas parcerias com djs e produtores consagrados. Ele promete emplacar mais alguns hits nas pistas brasileiras com senso apurado para os hits do House /Electro.
Discografia Ricardo Guedes
Garage 70 – vol. 1, 2, 3, 4.
Techno Frequency
Energéticas, vol 1.
House Definition – vol. 1,2,3,4,5,6.
Acid Underground
Contramão Dance Trax
Clube Base 1st Journey
Let’s Dance Techno
Guedes & Sindicate
In the mix House
Flash Techno
Dance Total, vol.1
Twist’s Compilation, vol. 1 e 2
Dance Floor
Samples & Effects, vol. 1 e 2
Nova FM Remixes, vol. 1